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Revista Médica del Uruguay
versión On-line ISSN 1688-0390
Resumen
NUNEZ BARNALES, Maryana et al. Analgesia del parto en adolescentes: resultados de nuestra experiencia desarrollada en el Hospital de la Mujer - Centro Hospitalario Pereira Rossell. Rev. Méd. Urug. [online]. 2014, vol.30, n.3, pp.164-167. ISSN 1688-0390.
Resumo Introdução: a gravidez adolescente é um impacto biopsicossocial. A analgesia obstétrica melhora a satisfação materna e o vínculo mãe-filho. Objetivo: descrever as gestantes adolescentes que receberam analgesia epidural e a eficácia da mesma para conhecer a realidade destas pacientes e o trabalho que realizamos no Hospital da Mulher. Material e método: estudo retrospectivo, descritivo, de janeiro de 2012 a janeiro de 2013. Revisamos 186 historias registrando: idade, paridade, escala verbal análoga (EVA) prévia a analgesia e 10 minutos depois, duração, parto ou cesárea, complicações maternas, teste de satisfação, Apgar. Resultados: a idade média foi 17,3 ± 0,1 anos. 85,5% eram primigestas; 9,7% secundigestas, e 1,1% tercigestas. 80.1% apresentavam EVA de 10; 5,9% EVA de 9; 8,6% EVA de 8. Aos 10 minutos, 97,3% apresentavam EVA de 0 e 4,8% um EVA entre 1 e 4. Uma diferencia estatisticamente significativa entre a EVA ao inicio e aos 10 minutos em 179 pacientes, valor p < 0,001. 67,2% estavam totalmente calmas e 32,8% parcialmente calmas. A media de duração da analgesia foi de 198,9 ± 8,1 minutos. 84,9% teve parto e 15,1% cesárea. Não foram observadas complicações maternas graves. 98,4% dos neonatos foram vigorosos. Conclusões: a maioria das adolescentes estavam na etapa tardia, eram primigestas e apresentavam dor severa. A analgesia do parto mostrou ser uma técnica eficaz. São necessário mais estudos para avaliar o impacto sobre a via de terminação do parto.
Palabras clave : EMBARAZO EN ADOLESCENCIA; ANALGESIA OBSTÉTRICA.