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Humanidades (Montevideo. En línea)
versión impresa ISSN 1510-5024versión On-line ISSN 2301-1629
Resumen
GALFIONE, María Carla. Sentidos do americanismo: debates em torno de Spengler e suas contribuições para pensar sobre o lugar da América na história. Humanidades (Montevideo. En línea) [online]. 2020, n.8, pp.241-268. Epub 01-Dic-2020. ISSN 1510-5024. https://doi.org/10.25185/8.9.
A descrição de um ocidente en decadencia, típica do primeiro período pós-guerra, acompanha a avaliação da América como um novo cenário da história. No entanto, isso significava várias coisas. Grande parte do diagnóstico sobre o Ocidente foi baseada nas formulações de Spengler, que chegaram à Argentina nas mãos de Ernesto Quesada. Sua leitura do alemão, a disseminação dessas idéias em cursos, conferências, livros e artigos e, fundamentalmente, sua sinalização da América como um substituto para aquele mundo em declínio, serviram para que ele fosse reconhecido como um promotor do “americanismo”. No entanto, essas leituras levantaram críticas que alertaram aspectos teóricos e politicamente controversos. No artigo, lidamos com esses debates, tendo como concorrentes de Quesada as intervenções que apareceram no Revista de Filosofía desde 1923. Se muitos dos artigos de Quesada foram publicados ali, várias das críticas mais fortes também e foram feitas pelas mãos do seu diretor e autores frequentes. Analisamos os argumentos, lendo Quesada e seus críticos, para perceber os eixos conceituais pelos quais passava o debate. O objetivo é avançar no reconhecimento de algumas distinções pertinentes ao definir o “americanismo” dos vinte.
Palabras clave : Ernesto Quesada - Oswald Spengler- Decadencia de Occidente - Revista de Filosofía - Americanismo.