Introdução:

As doenças crônicas não transmissíveis tornaram-se um problema global devidoàs altas taxas de morbidade e mortalidade, decorrentes de estilos de vida inadequados que incluem a falta de percepção e baixo conhecimento dessas condições.

Objetivo:

Estabelecer a relação entre percepção e conhecimento sobre Diabetes Tipo 2 e Risco de Diabesidade em adultos de Puebla.

Método:

Quantitativa com desenho descritivo, correlacional e transversal, incluindo pessoas de 20 a 65 anos pertencentes ao Centro de Saúde Almecatla, Puebla. Foram excluídas pessoas que falam línguas indígenas e gestantes. O cálculo a mostra foi de 182 pessoas. Foram utilizados o instrumento DKQ-24 e Percepção de Risco de Diabetes, ficha de dados sociodemográficos e consentimento informado.

Análise e resultados:

78% eran mulheres, com idade média de 58,8 anos, glicemia capilar 163,8, hemoglobina glicosilada 8,6, 88,5% têm conhecimento adequado de DM2 e 50,5% percepção de alto risco de DM2. Existe uma relação positiva e significativa entre o conhecimento e a percepção do risco de DM2 (p<0,05).

Conclusão:

Existe uma correlação positiva significativa entre o conhecimento de DM2 e a percepção do risco de DM2. Existem indicadores corporais e bioquímicos que sugerem o aumento do risco de Diabesidade, apesar da ida ao centro de saúde não se reflectir no controlo das patologias, por isso persistem os níveis de morbilidade e mortalidade.

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